A outra é a Woody. Era uma gatinha que uma colega minha me deu em bébé porque o marido a maltratava. Nunca foi um animal muito meigo. Compreende-se né?
Teve o nome de Woody porque julgava que era um gato, até ir muito aflita ao veterinário, quando me apareceu com uma barriga enorme, julgando que tinha sido envenenada e o veterinário me disse: Cara amiga sente-se. Porque o Woody é uma Woody e está pranha.
Ia caindo para o lado. Tive tantos animais e nunca me tinha acontecido nada assim. Ela como não se deixava mexer, não tive muitas hipóteses de lhe ver o sexo e então acreditei na minha colega.
Também foi operada e nunca teve filhos. São muito amigas, embora a Natacha seja a dona do pedaço...
Agora começa, talvez por já ser mais velha, a aproximar-se mais dos seres humanos e a deixar-se mexer, sobretudo pelo meu marido e tem uma paixão louca pelo Pepe, assim como tinha pelo Ricky... Roça-se toda neles a miar... O Pepe lá a deixa vir, mas mal atravessa o limiar da porta ladra-lhe logo... O Ricky é que era um pachorrento e lá a deixava ficar...
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